Sexagem Fetal - DB Molecular
Sexagem Fetal
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A Sexagem Fetal é um exame para determinação do sexo do bebê feito com base em uma amostra de sangue materno (plasma).

O teste detecta fragmentos do cromossomo Y circulantes no plasma da mãe. Como esses fragmentos são exclusivos dos indivíduos do sexo masculino, a presença dessa fração no sangue da mãe indica a gestação do sexo masculino, enquanto a ausência deles indica sexo feminino.

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Diferenciais do DB Molecular

Perguntas frequentes

Quem pode realizar o exame?

- Qualquer gestante a partir da 8ª semana de gestação.

 

Existe um período gestacional mais adequado para a realização do exame de Sexagem Fetal?

‒ O exame deve ser realizado a partir da 8ª semana de gestação. Um período gestacional inferior a 8 semanas diminui a sensibilidade do teste ocorrendo maior probabilidade de resultados inconclusivos ou de falsos femininos.

O exame detecta gravidez?

‒ Não. Apenas mulheres com gravidez confirmada devem realizar esse teste. Além disso, o exame não tem finalidade de detectar alterações genéticas, e sim, identificar o sexo do bebê.

 

Que tipo de amostra biológica é adequada para este exame?

‒ Deve-se encaminhar dois tubos (EDTA K2) com 4 mL de sangue materno. O tubo EDTA K2 é utilizado  para preservar a integridade da amostra. Os tubos devem ser enviados refrigerados (2° a 8°C) e centrifugados (centrifugar dentro de, no máximo, 4 horas após a coleta). 

O uso de medicamentos pode interferir no resultado do exame?

‒ Sim. Medicamentos anticoagulantes à base de heparina, podem inibir o teste, levando a resultados inconclusivos. Nesses casos, recomenda-se conversar com o médico para solicitar a suspensão temporária do medicamento, previamente à coleta (24 horas). 

 

Quem deve coletar o material da gestante para a realização do exame?

‒ Recomenda-se um profissional do sexo feminino. A coleta realizada por um homem pode resultar em contaminação da amostra.

 

Existe algum formulário obrigatório para este exame?

‒ Sim, é necessário o preenchimento do questionário obrigatório, pois ele traz informações relevantes sobre o teste à paciente, assim como dados que asseguram a interpretação e a qualidade do resultado.

 

É possível realizar o exame em grávidas de gêmeos?

‒ Sim, é possível. Os casos de gravidez de gêmeos univitelinos (mesma placenta), que sempre serão do mesmo sexo, se há um resultado masculino, equivaleria para ambos os fetos. No entanto, para os casos de gêmeos bivitelinos (duas placentas), um resultado masculino garante que um dos fetos será menino, podendo o outro ser menino ou menina. No caso de um resultado feminino, admite-se que ambos os fetos serão do sexo feminino.

 

Esse exame é coberto pelo plano de saúde?

‒ Atualmente, os planos de saúde não cobrem esse exame.

Qual a confiabilidade do teste?

‒ Para gestações superior ou igual a 8 semanas, a probabilidade é de 99,93% de acerto, sendo a sensibilidade e a especificidade do exame superiores a 99,9%. O resultado do teste não tem 100% de precisão em decorrência das limitações técnicas inerentes ao método molecular utilizado, como as condições de coleta e a manipulação da amostra, a idade gestacional, as deleções no cromossomo Y, o mosaicismo e outros fatores que podem influenciar o resultado.

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