Como os exames moleculares podem colaborar para a prevenção e o tratamento do Câncer de Mama?

Os exames genéticos vêm reformulando o mercado laboratorial. O sequenciamento do DNA traz a possibilidade de identificar genes modificados e, assim, prever possíveis doenças ou auxiliar no melhor tratamento para o paciente. É o caso do câncer de mama e ovário. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o segundo tipo de neoplasia maligna que mais acomete mulheres no Brasil e o de ovário, o sétimo, levando em consideração todos os outros cânceres.

A suscetibilidade ao câncer de mama e ovário hereditários deve-se, principalmente, à mutações nos genes BRCA1 e BRCA2. Uma vez identificada a alteração genética, indica que o indivíduo apresenta um risco maior ao longo da vida de desenvolver o câncer de mama e/ou ovário.

“A chances de desenvolver o câncer, com a presença da mutação, pode variar de 40 a 85%, já no caso do câncer de ovário o risco oscila entre 20 a 40% para as portadoras de uma variante patogênica no gene BRCA1 e entre 10 a 20 % para as portadoras de variantes patogênicas no gene BRCA2. Além do câncer de mama, em homens e mulheres, a mutação genética também pode indicar risco de câncer de próstata e pâncreas”, explica Nelson Gaburo, gerente geral do DB Molecular.

Em outubro, mês mundialmente conhecido pela conscientização da saúde da mulher, o DB Molecular abraça a causa para divulgar a importância dos exames e do diagnóstico precoce. O principal objetivo é conscientizar as mulheres sobre o autoexame e qualquer alteração na mama como: inchaço, irritação, vermelhidão, secreção ou a identificação de algum nódulo, procurarem um médico. Para as mulheres que estão em tratamento, o DB Molecular oferece o exame de Mamaprit, que faz o rastreamento do DNA do tumor.

“O mamaprint vai fazer uma avaliação biológica do câncer e determinar o quão agressivo ele pode ser, com o perfil genético do tumor é possível indicar o melhor tratamento para aquela paciente e, em alguns casos, avaliar a necessidade de quimioterapia ou não. O exame é capaz de analisar 70 genes, e classificá-los em grupos de baixo e alto risco de recidiva, por um período de até 10 anos”, explica Nelson.

Estar atento aos primeiros sinais é o primeiro passo, assim as chances de cura são maiores e a escolha pelo tratamento tende a ser menos agressiva. O DB Molecular trabalha desenvolvendo soluções completas para a saúde, focado em exames da biologia molecular e genética, com alta performance, tecnologia de ponta, pesquisa e muito desenvolvimento. Localizado na capital de São Paulo, o laboratório atende todo país.

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